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I Love You - Cat Power & Karen Elson
Is it a Crime - Sade
Slow Down - Morcheeba
Feeling Good - Nina Simone & Thievery Corporation
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Não Vale a Pena - Maria Rita
O termo bootleg tem sua origem na famosa obra da literatura inglesa "As Viagens de Gulliver", escrita em 1726 por Jonathan Swift, onde no mundo "smuggling", os "smugglers" (contrabandistas) escondiam o contrabando dentro de baús, balsas, etc ("boots"), para não serem presos.
TROFÉU DJ WEA / DISCO MUSIC
Quem sou eu
PERSONAL iPODER
Alguém já ouviu falar dessa nova profissão? É uma pessoa que faz playlists, coloca músicas, organiza e ensina a mexer no iPod.
Por conta disso, começa a aparecer uma nova profissão: os recheadores de iPod, que se auto-denominam “personal iPoders”. É o caso do DJ e produtor musical Didi Barbosa, velho conhecido das baladas de Brasília (Kako, Shalako, Neppenta, Sunshine, Zoom, Plaza Club, dentre outras), que recebe encomendas para personalizar os iPods.
“O meu foco inicial era fazer iPod para pessoas malharem, mas a maior parte das coisas que fiz foi para gente que escuta em casa ou em momentos especiais".
Segundo Didi, tudo começou como uma brincadeira. A jornalista Ana Lúcia Galluf comprou um iPod de presente para o irmão que mora na Suécia e pediu para ele fazer uma seleção de músicas brasileiras. Ela gostou tanto que comprou outro, mas sugeriu um repertório mais parecido com ela.
Na maior parte das vezes, a falta de tempo e a falta de domínio da tecnologia dos iPods e MP3 é o que motiva a procura por um serviço exclusivo. “É impressionante a tremenda dificuldade que as pessoas têm em lidar com algo um pouco mais tecnológico do que um celular, e ver gente que só quer estar na moda pelo fato de possuir um iPod mas nem sabe o que é direito”, constata Didi.
Há também quem acredite que as pessoas que podem pagar por um personal - e quem tem um precisa poder - não estão a fim de dividir seus repertórios musicais. Estão, de forma resumida, mais individualistas.
“Existem dois perfis de clientes: um é o que viaja muito e não tem tempo mesmo; outro é alguém que só sabe apertar o "play" e está a fim de ter um iPod afinado”, conclui o produtor.
Por conta disso, começa a aparecer uma nova profissão: os recheadores de iPod, que se auto-denominam “personal iPoders”. É o caso do DJ e produtor musical Didi Barbosa, velho conhecido das baladas de Brasília (Kako, Shalako, Neppenta, Sunshine, Zoom, Plaza Club, dentre outras), que recebe encomendas para personalizar os iPods.
“O meu foco inicial era fazer iPod para pessoas malharem, mas a maior parte das coisas que fiz foi para gente que escuta em casa ou em momentos especiais".
Segundo Didi, tudo começou como uma brincadeira. A jornalista Ana Lúcia Galluf comprou um iPod de presente para o irmão que mora na Suécia e pediu para ele fazer uma seleção de músicas brasileiras. Ela gostou tanto que comprou outro, mas sugeriu um repertório mais parecido com ela.
Na maior parte das vezes, a falta de tempo e a falta de domínio da tecnologia dos iPods e MP3 é o que motiva a procura por um serviço exclusivo. “É impressionante a tremenda dificuldade que as pessoas têm em lidar com algo um pouco mais tecnológico do que um celular, e ver gente que só quer estar na moda pelo fato de possuir um iPod mas nem sabe o que é direito”, constata Didi.
Há também quem acredite que as pessoas que podem pagar por um personal - e quem tem um precisa poder - não estão a fim de dividir seus repertórios musicais. Estão, de forma resumida, mais individualistas.
“Existem dois perfis de clientes: um é o que viaja muito e não tem tempo mesmo; outro é alguém que só sabe apertar o "play" e está a fim de ter um iPod afinado”, conclui o produtor.
Jukebox Mar/2008
Não Vale a Pena - Maria Rita
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